Egito Antigo:
O ouro era considerado a carne dos deuses, símbolo do Sol e da eternidade. Os faraós usavam-no em coroas, sarcófagos e templos, acreditando que o brilho dourado ligava o homem ao divino.
Muisca (Colômbia):
Povo responsável pela lenda de El Dorado. O novo chefe era coberto de pó de ouro e mergulhado em lagos sagrados como oferenda aos deuses.
Incas (Peru): Chamavam o ouro de 'suor do Sol'. Era usado para adornar templos e governantes, e considerado sagrado por representar o poder solar.
Maias (México e América Central):
Usavam o ouro em objetos cerimoniais e acreditavam que o brilho representava a energia vital dos deuses.
Fenícios: Comerciantes do Mediterrâneo que disseminaram o ouro pelo mundo antigo, associando-o ao luxo e à troca entre civilizações.
Hebreus:
O ouro era símbolo de aliança divina. Está presente em descrições bíblicas, como o bezerro de ouro e o Templo de Salomão.
Gregos:
Associavam o ouro à perfeição e à beleza divina, especialmente nas representações de Apolo e Afrodite. Foi amplamente usado em esculturas e coroas.
Romanos:
Usavam o ouro como expressão de status e poder político. O metal adornava imperadores e marcava o prestígio das legiões.
Egito Moderno: Mantém tradições milenares: o ouro é parte essencial de casamentos e rituais, símbolo de continuidade e riqueza.
Índia: País que mais valoriza o ouro hoje. Considerado puro e auspicioso, presente em casamentos, heranças e festivais como Diwali.
Inspiração para Fest
Desde o Egito Antigo até a Índia moderna, o ouro sempre representou poder, pureza e eternidade. A marca Fest celebra essa herança. Joias que atravessam o tempo e refletem a luz da história.
FEST– Joias sempre joia
